
Se você é do tipo que se contenta com boas imagens de lutas sangrentas e corpos esculturais dignos de causar inveja aos ociosos de plantão, não deixe de assistir 300, que chegou aos cinemas na última semana. O filme conta história da Batalha das Termópilas, em 480 a.C., quando o Rei Leônidas – interpretado pelo ator gerar Butler – reúne seus 300 melhores guerreiros e parte para o confronto até a morte contra Xerxes, o vilão incorporado pelo brasileiro Rodrigo Santoro.
A produção traz uma seqüência incrível de batalhas, com direito a golpes em câmera lenta e lutas que mais parecem um balé coreografado entre os oponentes. No entanto, deixa a desejar em contextualização histórica e se torna superficial diante de tantos recursos virtuais.
Assim que os caracteres começam a subir na telona tem-se a sensação de algo ficou por dizer. Mas, afinal, quem foram os espartanos? Qual era o objetivo para se ter tanto sangue derramado?
Outro ponto negativo é a falta de realidade nos cenários. 300 tenta inovar e traz ambientes criado em 3D, quando apenas uma cena foi gravada em ambientes reais. A tonalidade cinza predomina, com imagens computadorizadas que até causam o êxtase visual, mas não convencem sobre a realidade do que aconteceu, de fato, com a sociedade conhecido por ter sido uma das mais guerreiras de todos os tempos, na qual as crianças eram sacrificadas se apresentassem o menor sinal de deficiência ou fraqueza.
Em verdade, seria preciso mais talento do diretor Andrew Tiernam para fazer com que o telespectador compreendesse que a guerra entre os 300 espartanos e o poderoso Xerxes culminou com o avanço do exército grego contra os persas, se configurando como um dos aspectos históricos presentes na sociedade que abriu portas à democracia.
Ainda assim, 300 e uma boa opção para quem aprecia as obras da sétima arte que capricham nos efeitos – e defeitos – especiais. O diretor é o mesmo do filme de terror Madrugada dos Mortos (2004), que, por sinal, é outro que traz muita produção e pouco enredo.
Vale também a pena observar a atuação do ator brasileiro Rodrigo Santoro, que comprova ter caído nas graças dos produtores internacionais. Santoro aparece totalmente transformado como o vilão Xerxes, tendo sua voz alterada por computador e um visual que inclui 18 piercings. Melhor ainda é a interpretação de Gerard Butler como Rei Leônidas. Apesar de pouco conhecido no mercado brasileiro, o rapaz comprova porque tem tido seu trabalho reconhecido no mercado norte-americano. Butler mantém a postura firme e convence ao berrar de forma enfática diante do seu exército que os nascidos naquela sociedade tão violenta não podem temer a guerra.
A produção traz uma seqüência incrível de batalhas, com direito a golpes em câmera lenta e lutas que mais parecem um balé coreografado entre os oponentes. No entanto, deixa a desejar em contextualização histórica e se torna superficial diante de tantos recursos virtuais.
Assim que os caracteres começam a subir na telona tem-se a sensação de algo ficou por dizer. Mas, afinal, quem foram os espartanos? Qual era o objetivo para se ter tanto sangue derramado?
Outro ponto negativo é a falta de realidade nos cenários. 300 tenta inovar e traz ambientes criado em 3D, quando apenas uma cena foi gravada em ambientes reais. A tonalidade cinza predomina, com imagens computadorizadas que até causam o êxtase visual, mas não convencem sobre a realidade do que aconteceu, de fato, com a sociedade conhecido por ter sido uma das mais guerreiras de todos os tempos, na qual as crianças eram sacrificadas se apresentassem o menor sinal de deficiência ou fraqueza.
Em verdade, seria preciso mais talento do diretor Andrew Tiernam para fazer com que o telespectador compreendesse que a guerra entre os 300 espartanos e o poderoso Xerxes culminou com o avanço do exército grego contra os persas, se configurando como um dos aspectos históricos presentes na sociedade que abriu portas à democracia.
Ainda assim, 300 e uma boa opção para quem aprecia as obras da sétima arte que capricham nos efeitos – e defeitos – especiais. O diretor é o mesmo do filme de terror Madrugada dos Mortos (2004), que, por sinal, é outro que traz muita produção e pouco enredo.
Vale também a pena observar a atuação do ator brasileiro Rodrigo Santoro, que comprova ter caído nas graças dos produtores internacionais. Santoro aparece totalmente transformado como o vilão Xerxes, tendo sua voz alterada por computador e um visual que inclui 18 piercings. Melhor ainda é a interpretação de Gerard Butler como Rei Leônidas. Apesar de pouco conhecido no mercado brasileiro, o rapaz comprova porque tem tido seu trabalho reconhecido no mercado norte-americano. Butler mantém a postura firme e convence ao berrar de forma enfática diante do seu exército que os nascidos naquela sociedade tão violenta não podem temer a guerra.
UCI Shopping Aeroclube - Sala 8 ( 291 lugares)
12:40; 15:10; 19:20; 21:50
Shopping Barra - Barra 2 ( 301 lugares)
13:30; 15:55; 18:20; 20:45
Center Lapa - Lapa 1 ( 212 lugares)
13:15; 15:40; 18:05; 20:30
Multiplex Iguatemi - Sala 5 ( 236 lugares)
15:20; 17:45; 20:10; 22:30
Multiplex Iguatemi - Sala 10 ( 278 lugares)
11:20; 13:45; 16:10; 18:35; 21:00; 23:20
Multiplex Iguatemi - Sala 3 ( 262 lugares)
12:10; 14:35; 17:00; 19:25; 21:50; 00:10
3 comentários:
Oi Eder! Assisti o filme tb e fiquei com essa sensação da falta de um contexto histórico. Só vi aqueles gritos, porradas, sangue e por aí vai, em se tratando de batalhas épicas... Nesse caso, dotadas de váriosssss efeitos digitais. A próposito, adorei o texto! Parabénss! Bjãoooo
Eu adorei os efeitos e Rodrigo Santoro enfim ganhou umas falas nos filmes americanos. gostei!
Legal esse filme. vi uma entrevista c/ Rodrigo q ele dizia q o filme todo foi gravado tendo como fundo quela parede azul, por causa dos efeitos. tô louc p/ assistir, alguém quer ir comigo? rsrsr
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